Carreira

5 erros no posicionamento de marketing pessoal do freelancer

Assista e saiba como não cometer esses erros

É um caminho normal, nos dias de hoje, largar o trabalho com carteira assinada para ser freelancer. A nossa geração está descobrindo que qualidade de vida e viver do que gosta faz sentido, ainda que, no começo, as contas fiquem um pouco mais apertadas.

Contudo, não é só a boa vontade e o talento em determinada área que fazem um freela ser sucesso: existe muito por trás dessa decisão que faz com que ela se mostre acertada ou sem futuro. Pela nossa experiência, o que mais prejudica um freelancer é a falta de conhecimento que ele têm da sua área – ou até de si mesmo – ao se lançar em voo solo.

A boa notícia é que, se é de falta de conhecimento que o mercado padece, nós temos a cura para esse mal.

A palestra “Sendo Freela – Posicionamento e Marketing Pessoal para Freelancers”, da Pyx Network, dá várias dicas para se lançar com mais consistência em mercados cada vez mais competitivos.

Profissas e Pyx Network

Profissas e Pyx Network

E, de antemão, já te damos cinco insights do que pode estar rolando para você não conseguir os clientes que quer (ou acredita que merece). De uma coisa temos certeza: seu sucesso só depende de você, e, por isso, você tem todas as condições para virar o jogo.

Aqui vai a nossa mãozinha:

#1 – Achar que já sabe de tudo

Às vezes a pessoa trabalha dez, quinze anos com uma área específica, e acha que já sabe de tudo sobre ela. Spoiler alert: isso é impossível, e reside justamente aí a graça de qualquer trabalho, que é sempre aprender coisas novas.

Ao se tornar freela, não se coloque na posição do sabe-tudo, nem tente agarrar o mundo com as pernas. Faça o que você sabe e não minta sobre suas limitações. Um bom marketing pessoal começa sempre pela verdade.

#2 – Cair na “onda do guru”

Você já deve ter visto por aí muita gente que dá palestra, curso, tudo o que pode sobre determinada área, como se fosse PhD no assunto… mas, na realidade, não sabe ou não vive os desafios do que prega.

Não seja essa pessoa. Você não precisa ser guru de nada assim que se torna freela. Se souber fazer bem seu trabalho, desenvolver focado nas necessidades do cliente e atender bem, pode se tornar referência pelas palavras de outras pessoas, e não pela sua própria.

Tem gente que é empreendedor de palco, motivador de palco. Não seja o freela de palco. Quando for para estar no palco, que seja pelas experiências reais que você viveu e vive dentro da sua carreira.

#3 – Não se basear em resultados

Por falar nisso, não vale se lançar como especialista em determinada área se você fez uma pós há quinze anos e, de lá pra cá, leu dois ou três livros sobre o assunto.

Não que o diploma não conte, mas, hoje, o que o mercado busca é resultado. Por isso, seu melhor portfólio não vai ser o de intenções, das coisas que você fez esperando tal resultado, e sim, e ~exatamente~, o resultado das suas ações.

“Sou muito bom no que faço” é um discurso que pode até ser verdadeiro, mas seu marketing pessoal ficará bem mais servido se suas palavras forem “dei tais e tais resultados a meus clientes em tanto tempo”.

#4 – Não investir na carreira de freelancer

Quem disse que ser freela é via de mão única, em que você só ganha dinheiro? Nada disso: é preciso investir na sua carreira, seja em cursos de capacitação da área, de desenvolvimento de habilidades empreendedoras, em um site novo, em papelaria…

O freela que investe em si mesmo é o que obtém melhor resultado, pois começa a virar a chave dos seus próprios pensamentos (a expressão gourmet disso é mindset) para o que significa o ROI, ou retorno no investimento: participou de um curso que valia dois mil reais? É preciso que o que você aprendeu nele te retorne 10 clientes para que esteja pago.

O site custou quatro mil? Quantos clientes é preciso ter no primeiro ano para que esse custo seja pago? E assim por diante.

Você vai aprender, na vida de freela, que é preciso pensar com cabeça de empresário, mesmo quando você ainda não tem CNPJ, para que mais e mais clientes batam à sua porta.

#5 – Não saber precificar seus serviços

E, por falar nisso, não saber precificar serviços e produtos é uma coisa que queima muito o marketing pessoal do freela. Afinal, se estiver muito mais barato que os demais, isso pode gerar desconfiança do mercado quanto à qualidade do que é prestado.

Por outro lado, se for muito mais caro, as pessoas dirão que você está viajando e te tomarão como lunático.

Portanto, saber precificar seus serviços de freela é algo que você precisa aprender pra ontem. Bons serviços a bons preços te darão um ROI mais rápido do que você imagina.

Quer saber o que mais fazer para conseguir melhorar seu posicionamento como freelancer e arrasar no seu marketing pessoal? Assista à essa palestra aqui, que é gratuita.

Deixe seus insights sobre ela nos comentários e vamos continuar o papo!

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